Espanhóis criticam rei Juan Carlos
Acidente do rei de Espanha numa caçada aos elefantes no Botsuana está a cair mal junto de alguma opinião pública
O acidente do rei de Espanha numa caçada aos elefantes no Botsuana está a cair mal junto de alguma opinião pública. O líder do movimento da Esquerda Unida diz que se trata de uma falta de respeito para com o povo espanhol.
O monarca espanhol surge armado e a posar em frente a um elefante já morto, numa fotografia publicada na edição online do jornal «El País». A fotografia não está datada, mas o diário espanhol adianta que o rei Juan Carlos fraturou a bacia na sequência de uma queda, na madrugada de sexta-feira ao tropeçar num degrau.
A queda aconteceu no Botsuana, onde o monarca estava a participar desde segunda-feira numa caçada a elefantes.
A casa real espanhola só este sábado divulgou que o rei de 74 anos estava internado e a recuperar na unidade de cuidados intensivos, do hospital de San José, depois de ter ter sido submetido a uma cirurgia, a quarta no espaço de dois anos.
Durante o tempo de recuperação que se estima que seja de cerca de um mês e meio, será o príncipe Filipe a assumir os compromissos oficiais.
A opinião pública, apanhada de surpresa, não vê com bons olhos mais um período de inatividade do rei. Os maiores partidos políticos não comentaram a situação, mas o líder do movimento Esquerda Unida diz que esta viagem privada e não divulgada é uma falta de respeito em tempo de crise.
O monarca espanhol surge armado e a posar em frente a um elefante já morto, numa fotografia publicada na edição online do jornal «El País». A fotografia não está datada, mas o diário espanhol adianta que o rei Juan Carlos fraturou a bacia na sequência de uma queda, na madrugada de sexta-feira ao tropeçar num degrau.
A queda aconteceu no Botsuana, onde o monarca estava a participar desde segunda-feira numa caçada a elefantes.
A casa real espanhola só este sábado divulgou que o rei de 74 anos estava internado e a recuperar na unidade de cuidados intensivos, do hospital de San José, depois de ter ter sido submetido a uma cirurgia, a quarta no espaço de dois anos.
Durante o tempo de recuperação que se estima que seja de cerca de um mês e meio, será o príncipe Filipe a assumir os compromissos oficiais.
A opinião pública, apanhada de surpresa, não vê com bons olhos mais um período de inatividade do rei. Os maiores partidos políticos não comentaram a situação, mas o líder do movimento Esquerda Unida diz que esta viagem privada e não divulgada é uma falta de respeito em tempo de crise.
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