Funcionários públicos foram às ruas contra medidas do governo espanhol.
Bombeiros, policiais e enfermeiros participaram dos protestos nesta segunda-feira (16) de maneira espontânea em Madri, como na véspera, contra o drástico plano de austeridade do governo conservador espanhol.
"Mãos ao alto, isto é um assalto", gritavam os manifestantes, retomando um dos lemas emblemáticos das manifestações que se sucedem no país ao ritmo das medidas de austeridade e sacrifício que se impõem.
Como ocorreu na véspera, os manifestantes combinaram o protesto através das redes sociais e, sobretudo, através do twitter "#graciasfuncionarios".
"É intolerável. Os problemas do Estado espanhol não são provenientes dos funcionários públicos. Não temos culpa. Não é lógico. É muito injusto e vergonhoso", reclama Miguel Contreras, um enfermeiro de 28 anos proveniente da região de Castilla la Mancha, no centro da Espanha.
"Estas medidas vão arruinar a Europa. Não estamos consumindo, já não compramos. Temos que sair às ruas, não podemos ficar sentados", afirma, por sua vez, com o mesmo tom de indignação, Angeles Carrasco, uma funcionária de 57 anos que trabalha na prefeitura de Madri.
Os funcionários também foram chamados, como na semana passada, a se manifestar durante sua pausa de café fora dos edifícios, todos os dias até quarta-feira.
No domingo à noite, milhares de manifestantes, entre os quais havia muitos funcionários públicos, marcharam pelo centro de Madri.
Além da redução do salário dos funcionários, também protestam pelo aumento do IVA e pela queda das prestações dos novos inscritos no seguro-desemprego.
Os dois principais sindicatos, CCOO e UGT, convocaram a um dia nacional de mobilização para quinta-feira, contra o novo plano de austeridade anunciado na quarta-feira pelo presidente do governo, Mariano Rajoy, que busca economizar 65 bilhões de euros até 2014.
Bombeiros, policiais e enfermeiros participaram dos protestos nesta segunda-feira (16) de maneira espontânea em Madri, como na véspera, contra o drástico plano de austeridade do governo conservador espanhol.
"Mãos ao alto, isto é um assalto", gritavam os manifestantes, retomando um dos lemas emblemáticos das manifestações que se sucedem no país ao ritmo das medidas de austeridade e sacrifício que se impõem.
Como ocorreu na véspera, os manifestantes combinaram o protesto através das redes sociais e, sobretudo, através do twitter "#graciasfuncionarios".
"É intolerável. Os problemas do Estado espanhol não são provenientes dos funcionários públicos. Não temos culpa. Não é lógico. É muito injusto e vergonhoso", reclama Miguel Contreras, um enfermeiro de 28 anos proveniente da região de Castilla la Mancha, no centro da Espanha.
"Estas medidas vão arruinar a Europa. Não estamos consumindo, já não compramos. Temos que sair às ruas, não podemos ficar sentados", afirma, por sua vez, com o mesmo tom de indignação, Angeles Carrasco, uma funcionária de 57 anos que trabalha na prefeitura de Madri.
Os funcionários também foram chamados, como na semana passada, a se manifestar durante sua pausa de café fora dos edifícios, todos os dias até quarta-feira.
No domingo à noite, milhares de manifestantes, entre os quais havia muitos funcionários públicos, marcharam pelo centro de Madri.
Além da redução do salário dos funcionários, também protestam pelo aumento do IVA e pela queda das prestações dos novos inscritos no seguro-desemprego.
Os dois principais sindicatos, CCOO e UGT, convocaram a um dia nacional de mobilização para quinta-feira, contra o novo plano de austeridade anunciado na quarta-feira pelo presidente do governo, Mariano Rajoy, que busca economizar 65 bilhões de euros até 2014.
Nenhum comentário:
Postar um comentário